segunda-feira, 18 de julho de 2011

O paradoxo do sonho

Aqui há uns dias tive um sonho. Não foi um sonho erótico simplesmente. Sonhei com o rapaz perfeito. Simpático, carinhoso, bonito, engraçado, sorridente, inteligente, sincero, enfim... O rapaz ! Pudera que a realidade fosse um sonho algumas vezes. Ou então, uma mera previsão de um futuro próximo, de algo que está próximo, que já se avista no horizonte da esperança. Seria bom que tudo fosse tão simples, mas o meu sonho contrastou com a dura realidade. Com aquilo que achara em primeira instância tratar-se de um pesadelo que, não queria de todo, transposto para a realidade. Não passei no meu exame. Certamente que vou passar agora, na 2ª fase, mas já podia estar de férias. Descansado, a sonhar... Enquanto isso fico em casa, a batalhar, a lutar para que os pesadelos permanecam nos sonhos e para que os sonhos algum dia se possam tornar mais do que ilusões, como o dia e a noite, algo que a vida nega e que apenas o sonho providencia...

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